Devemos ter consciência que contamos a nossa história por meio de cada ato comunicativo, ter consciência da importância dessas inter-relações, e assim tornar comuns os pensamentos de Deus para o ser humano, as sensações e os desejos que Deus tem para nós.
Portanto, cabe-nos as seguintes reflexões:
Portanto, cabe-nos as seguintes reflexões:
- Até que ponto estou comprometido com a busca de uma comunicação livre, sem distorções e obstáculos para levar o Evangelho de Jesus para todos que me ouvem?
- Até que ponto estou ampliando minhas potencialidades verbais e não verbais para ser o melhor Embaixador de Jesus?
- Até que ponto tenho permitido ser quem sou realmente, querendo ser nesse mundo representante do Salvador?
- Até que ponto há coerência entre o que digo, penso, faço e vivo?
- Até que ponto minha imagem externa condiz com o que percebem a meu respeito?
- Até que ponto valorizo fato de “estar como filho de Deus” neste mundo?
- Até que ponto deixo que os medos e as inseguranças sejam mais fortes que a minha coragem para administrá-los sob controle do Espírito Santo?
- Até que ponto uso as chances de sucesso para poder dominar sobre todo meu estilo de se comunicar com excelência?
- Até que ponto meu “eu” está sendo lapidado, com Inteligência e determinação, com o objetivo de me tornar melhor?
- Até que ponto meu “eu” está sujeito a direção de meu Deus, para que Ele se comunica através de mim?
Quem pode e quem deve falar na Igreja e Ministrar a Palavra?
Temos o exemplo como o Apóstolo Paulo ensinou aos membros da Igreja de Coríntios. Ele começa mostrando no capítulo 12 nos versos 26-30: “De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular”.
Uma vez esclarecido isto ele prossegue ensinando que Deus colocou a hierarquia na Igreja, a liderança a qual cada membro deve honrar em Cristo; o Cabeça da Igreja.
“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. Porventura são todos apóstolos? são todos profetas? são todos doutores? são todos operadores de milagres? Todos têm o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos?”
O Apóstolo mostra que cada um ganhou de Deus seu dom, seu Talento, sua capacidade para fazer dentro da Igreja como Deus quer nos usar; porém tem um tempo de aprendizado para ser utilizado por Deus. Não é o suficiente saber que temos o equipamento para o combate. Ou seja, que temos tudo que necessitamos para conquistar as almas perdidas, temos que ser treinados como usar aquilo que Deus nos deu.
Mas, o Apóstolo queria que a igreja compreendesse que era necessário que procurassem com zelo os melhores dons, e que ele iria mostrar um caminho mais excelente nessa busca pelos melhores dons neste zelo, para não pecar contra o próximo.
(I Corintios 12:31-13:1) – “Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente. AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.”
Aprendo com isso que o apóstolo transmite aqui, que devemos nos esforçar e treinar para melhorar nossa habilidade nestes dons que ganhamos, fazendo isso com muito amor. Porque se usarmos os dons que Deus nos dá sem o amor de Deus, para com o próximo, somos igual o metal que soa ou como o sino que tine. Deduz-se disto que de nada haverá aproveito, se faço qualquer coisa na Igreja, no Reino de Deus, se em primeiro lugar não sou dirigida pelo Amor que vem de Deus.
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