Ministério Educativo Visão de Águias

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janeiro 18, 2012

10ª lição Ministério da Palavra

Constinuando nosso precioso estudo sobre o Ministério da Palavra.
Em Atos 17:28 “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.” Nós temos outro exemplo de que Paulo não estado limitado ao uso das Escrituras em suas leituras e conhecimento, pois ele cita um poeta de Atenas em sua pregação.

Escrituras, de usarmos os princípios do estudo bíblico e da interpretação. Continuando com Eclesiastes 12.9-12:

o   O pregador busca palavras agradáveis para falar Ec. 12:10. Ou seja, ele estuda uma maneira de comunicar bem o que ele deseja transmitir. Ele quer ser ouvido, portanto, ele escolhe bem o seu vocabulário – “palavras agradáveis”. “Agradáveis” é a tradução de “chephets” (hb.), que significa “aceitável; com propósito; uma coisa de valor”. Por “aceitável” nós entendemos que é algo “inteligível”, ou seja, que as pessoas possam entender e receber. Isto exige que o pregador estude a sua audiência para saber a linguagem adequada para falar ao seu público. Ele não pode usar palavras que não são comuns ao vocabulário das pessoas que o escutam e, se ou quando o fizer, deve haver um “propósito”, de maneira que ele construa alguma “coisa de valor” no coração de sua audiência.

o   O pregador não somente busca palavras agradáveis, mas também escreve o que irá falar (v. 10), palavras de verdade (baseadas na verdade de Deus). Aqui nós vemos a importância de ter pelo menos um “esboço” do que vamos pregar/ensinar.

o   As palavras do pregador são como aguilhões (v.11). O propósito do aguilhão a incitar à ação; é empurrar para frente. O pregador deve se preocupar em transmitir lições práticas para as pessoas. Aqueles que nos ouvem devem ser motivados a colocar em ação o que elas aprenderam.

o   As palavras do pregador são como pregos bem fixados as sentenças coligidas (v. 11). Qual é o propósito do prego? Prender (fixar) alguma coisa ou pendurar alguma coisa. As sentenças que usamos em nossas mensagens devem ser bem elaboradas, capazes de “prender” a atenção das pessoas e fixar o pensamento deles naquilo que estamos falando. Há uma ênfase aqui na maneira como apresentamos nossas mensagens. Note também que as sentenças são coligidas ou colecionadas. Isto também nos fala de um arranjo nas idéias por meio de um esboço ou seqüência (o que contrasta com as pregações sem pé nem cabeça, sem propósito, sem começou, meio ou fim), como também nos fala de um arquivo de idéias que pode ser consultado sempre que necessário, o que só é possível quando o pregador toma notas ou algum tipo de preservação de suas idéias.

O pregador fala e escreve palavras dadas pelo único Pastor. Aqui nós somos levados de volta ao fator divino, à unção de Deus em nosso ministério de pregação e ensino. Nós devemos buscar em Deus as mensagens que iremos ministrar ao Seu povo. Assim, nós podemos ver que uma coisa não anula a outra. Salomão nos mostra que o ministério de pregação é uma obra de mútua cooperação entre o humano e o divino, ainda que o fator divino, obviamente, seja superior ao humano, mas sem anulá-lo.

Acredito que é bom termos noção sobre aquilo que a Bíblia nos relata como os homens de Deus, antes de nós se preparavam para falar ao povo de Deus. Isto quando vemos que Deus aprovou, pois como Paulo diz: Ro. 15:4 - “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”.

Miss. Antonina

Até a próxima lição,

espero que o amado leitor esteja sendo edificado. J

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